A época a meio e... nada!
O frio triste da saudade atravessa os montes subitamente um deserto de companheiros. Em outras eras as perdizes, nesta maré, já seriam muitas e o mapa fora todo pisado, calcorreado, nos seus recantos mais distantes.
Francotte, devidamente resguardada, nem quer acreditar, a ausência de movimento doi-lhe. A quem a empunha também... E Dulce protesta irrequieta, não cessa de latir; é o desperdício da sua juventude, o total desprezo pelo seu instinto, pelas suas aptidões.
É verdade! A multidão a causa do mundo fraccionado e nunca preenchido. Disperso, só para quem não cavalga intensamente a sua crista. Mas, Senhores, convenhamos...
De modo que Francotte e Dulce haverão de se bastar com o sonho das galinholas. É certo, às vezes os sonhos tornam-se realidade, a galinhola entra no bosque, Dulce levanta-a e Francotte fá-la cair - no mato e na panela. Totobolices...
(Nesses tempos de irmandade nem os passeios de jipe pelos estradões da Beira Baixa eram incomuns. E os gamos... - Ó homem, pare aí que estes já não escapam ao retrato!...)